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Um dia será o mundo com sua impersonalidade soberba versus a minha extrema individualidade de pessoa mas seremos um só, 2016

O hibridismo entre corpo e natureza é a proposta dessa série. A vegetação multiforme é aquela mesma que venho acompanhando durante toda minha existência, com seus ciclos de germinação, morte, renascimento - e todo o processo sexual daí constitutivo - trespassa o corpo, o espelha e o fertiliza. E vice-versa.

Estes autorretratos propõe evidenciar a relação corpo-natureza e auto-representação, no desafio de estabelecer resignificações dos valores culturais não-idênticos, nos discursos de gênero e nas diversidades de um eu que, assim como a natureza, está em constante fluxo.

fotografia autoral • arte

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